Polícia acredita que morte de recém-nascido foi acidental
Da Redação
Policiais da 21º Subdivisão da Polícia Civil, em Cianorte, investigam a morte de um bebê, um menino de apenas seis dias, em Indianópolis, na manhã de quarta-feira, 7. De acordo com a polícia, até o momento a linha de investigação trata o caso como morte acidental.
O recém-nascido dormia com a mãe de 17 anos, em uma cama de madeira com dois colchões curvados ao meio. O bebê foi encaminhado ao Hospital Municipal de Indianópolis assim que a mãe acordou e notou a criança roxa e com uma mancha de sangue na cama, mas os médicos apenas constataram o óbito. A suspeita é de que durante a noite, a mãe tenha dormido e acidentalmente sufocado o bebê.
O corpo da criança foi encaminhado pelo Instituto Médico Legal (IML) de Paranavaí para exames. O laudo deve confirmar a causa da morte e ajudar nas investigações. A adolescente, o pai que não mora na mesma residência, e os avós da criança já foram ouvidos.
BEBÊ NA UTI
O pequeno Rafael, filho da pedagoga Ana Carolina da Silva, de 26 anos, que morreu após complicações da Covid-19, no domingo, 4, continua internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Metropolitano de Sarandi. O bebê, que nasceu de uma cesariana de emergência, com 22 semanas de gestação, e pesando 900 gramas, deve permanecer na UTI neonatal até atingir os 2 quilos.
A mãe era moradora de Indianópolis e havia positivado para a Covid-19 no dia 5 de Junho. Ana morreu depois de uma parada cardiorrespiratória. Ela não possuía comorbidades, mas também não havia se vacinado contra o novo coronavírus. Ela deixou um marido e outros dois filhos.