Primeira etapa do MCMV seleciona 5,2 mil casas para 35 cidades do Paraná
Assessoria
O deputado federal Zeca Dirceu acompanhou nesta quarta-feira, 22, em Brasília, o anúncio do presidente Lula (PT) da primeira etapa da seleção aprovada do Programa Minha Casa Minha Vida (MCMV). Das 187,5 mil unidades desta etapa, 5,2 mil moradias vão atender 35 cidades do Paraná. “Além da garantia à dignidade e cidadania de mais cinco mil famílias do Paraná, o programa MCMV movimenta a indústria da construção civil, cria mais empregos diretos e indiretos, traz crescimento e desenvolvimento com distribuição de renda às cidades”, disse o líder do PT na Câmara dos Deputados.
“Eu que sou do Paraná é claro que vou lutar e usar a força política da bancada paranaense e garantir mais casas para as cidades do estado. Esta é a primeira etapa, mais propostas serão aprovadas na sequência e o Paraná terá mais casas para a população de baixa renda e para os trabalhadores da classe média, já que o teto de financiamento vai subir”, adiantou o deputado.
Cidades
Oito cidades paranaenses foram selecionadas com mais de uma proposta: Curitiba (três conjuntos e 600 casas), Londrina (três conjuntos e 528 moradias), Ponta Grossa (quatro conjuntos e 104 casas), Cascavel (três conjuntos e 600 casas) Foz do Iguaçu (três conjuntos e 356 casas), Fazenda Rio Grande (quatro conjuntos e 179 casas), Mandaguari (dois conjuntos e 100 casas) e Tibagi (dois conjuntos e 100 casas).
Foram selecionadas ainda as cidades de Ampére (33 casas), Apucarana (35), Arapongas (56), Arapoti (93), Assis Chateaubriand (32), Astorga (39), Campo Mourão (150), Carambeí (69), Colorado (40). Dois Vizinhos (94), Goioerê (100), Guarapuava (99), Ibaiti (93), Ivaiporã (50), Jacarezinho (100), Jaguariaíva (100), Lapa (100), Loanda (100), Mandirituba (50), Maringá (112), Palmeira (22), Pato Branco (120), Prudentópolis (50), Realeza (50), Santo Antônio do Sudoeste (83), São Mateus do Sul (50), Sarandi (104) e União da Vitória (130).
Financiamento
As propostas selecionadas terão prazo de 150 dias para serem contratadas. O processo selecionou 560 cidades e 187,5 mil moradias. Dessas, 184 mil unidades serão destinadas a famílias integrantes dos cadastros habitacionais. As outras 3,5 mil unidades serão destinadas a famílias que tenham perdido seu imóvel por emergência ou estado de calamidade pública.
A construção das moradias, com recursos do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR), deverá atender às novas regras estabelecidas após a retomada do programa, como proximidade dos centros urbanos, melhorias nas especificações dos imóveis, infraestrutura de qualidade, varanda e salas para biblioteca.