Sessão pública da Academia de Letras abre VII FLICIA

A solenidade oficial de início da Feira Literária de Cianorte (VII FLICIA) aconteceu na última segunda, 10, e para marcar a ocasião, os integrantes da Academia de Letras de Cianorte (ALC) estenderam o convite à comunidade para que participasse de sua reunião, aberta a todos.

A cerimônia aconteceu no hall de entrada da prefeitura de Cianorte e foi um momento importante para que a população tivesse acesso a um variado repertório cultural, trazido a tona pelos integrantes da Academia, representando seus respectivos patronos e temas de interesse.

Nossa Academia de Letras de Cianorte tem uma missão clara: promover a literatura, preservar a nossa cultura e incentivar o desenvolvimento intelectual da nossa comunidade. A FLICIA nos oferece a oportunidade de trazer ao público o melhor da literatura, estreitando laços entre escritores e leitores e fomentando um ambiente de aprendizado contínuo”, destacou o presidente Lincoln Aguera Munhoz.

A artista Laudelina Arcain Gallo, a Lau, recitou um texto de sua autoria. A jornalista e professora Aida Franco de Lima, leu uma reportagem sobre os feitos do pioneiro do jornalismo ambiental brasileiro , Randau Marques. O professor Quirino Ramos Maia rememorou sobre a importância dos tropeiros na formação do Sul do Brasil. A professora Sônia fez um passeio pela literatura marginal enquanto a professora Edneia relembrou da infância e as memórias afetivas na roça. O engenheiro agrônomo, Anísio Menarim Filho, declamou uma poesia em homenagem ao Rio Grande do Sul. O advogado e professor Valdecir Mariano, o Peninha, apresentou uma poesia autoral. O final da apresentação teve a cena ‘roubada’ pela pequena Olivia Marcon Jesus, a Emília, que contracenou com sua mãe Jakeline Plácido Marcon, enquanto dava ênfase à literatura infantil brasileira. O repertório musical ficou no ritmo da MPB, apresentada ao vivo nas vozes dos talentosos Rodrigo Severino de Jesus e Gustavo Bernardes da Cruz.